Primeira sessão do ano da Assembleia Legislativa com a presença do Governador Eduardo Campos
Após o recesso parlamentar, a Assembleia retomou, nesta segunda (3 de fevereiro), as Reuniões Plenárias. A quarta Sessão Legislativa da décima sétima Legislatura foi aberta pelo presidente da Casa, deputado Guilherme Uchoa, do PDT, e contou com a presença do governador do Estado, Eduardo Campos, e do presidente do Tribunal de Justiça, Jovaldo Nunes.
O presidente afirmou que, assim como no ano passado, em 2014 o Legislativo vai ser cenário de debates importantes, visando contribuir para o desenvolvimento de Pernambuco. Para este ano, além da análise de projetos, o presidente salientou que a Assembleia realiza concurso público para preenchimento de cem vagas.
“Também será inaugurado novo anexo da Casa, onde vão funcionar os gabinetes dos parlamentares, além do novo plenário, auditório e plenarinhos. O edifício Senador Nilo Coelho, outro anexo da Casa, vai passar por reforma visando abrigar os demais setores”, revelou Uchoa.
Guilherme Uchoa ainda salientou que o Legislativo vai lançar nova edição do regimento interno do Poder, utilizando papel reciclado. O parlamentar concluiu que a Casa Joaquim Nabuco inicia mais uma jornada de trabalho esperando contar com a confiança da população.
Durante a reunião, o governador Eduardo Campos, de acordo com o que determina a Constituição estadual, leu mensagem contendo o relatório de ações do Governo em 2013.
Segundo o gestor, a apresentação da síntese reforça o compromisso assumido com a transparência e a democracia. Campos destacou que 2013 foi um ano atípico e difícil, mas de grandes realizações. “Pernambuco conseguiu manter o ritmo de crescimento, Nos últimos seis anos, o Estado duplicou o valor do Produto Interno Bruto”, lembrou o governador.
Campos afirmou que o Estado vem apresentando índices de destaque em todos os setores, como segurança, saúde, educação, transportes, além da geração de emprego e renda e investimentos em obras estruturadoras.
Para o gestor, nada disso seria possível sem a contribuição da Assembleia e dos demais poderes, trabalhando em harmonia.
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