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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Ex-gestor do Igeprev e conselheiros são notificados pelo TCE-PE a devolver R$ 1 milhão aplicados em fundo de doleiro, mas ainda podem justificar

09112012516 300x224 Ex gestor do Igeprev e conselheiros são notificados pelo TCE PE a devolver R$ 1 milhão aplicados em fundo de doleiro, mas ainda podem justificar Uma auditoria especial levou o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) a notificar o ex-diretor-presidente do Instituto de Gestão Previdenciária de Petrolina (Igeprev), Emanuel Ferro, e demais conselheiros da entidade, a devolver o valor de R$ 1 milhão aplicados no Fundo de Investimentos Viaja Brasil/Grupo Marsans, do doleiro Alberto Youssef – alvo da operação ‘Lava-Jato’, da Polícia Federal (PF).
A auditoria especial (Processo TCE-PE 1403477-3) foi solicitada por um conselheiro do órgão estadual no Recife, e enviada à Inspetoria Regional de Salgueiro, que realizou a apuração dos fatos.
Este Blog conseguiu um contato com o atual diretor-presidente do Igeprev, Ney Barbosa. Ele explicou, primeiro, que o instituto não é peça-chave do processo. Também ressaltou que tanto Emanuel Ferro quanto os demais conselheiros do Igeprev têm um prazo de 30 dias para promoverem suas defesas, cabendo ainda ao TCE-PE julgar se têm ou não responsabilidade no episódio.
Informações repassadas ao Blog, no entanto, dão conta de que o Igeprev e mais seis institutos previdenciários que aportaram recursos no grupo Marsans estariam na iminência de assumir um débito de mais de R$ 300 milhões em débitos (passivos), porque deixaram de ser cotistas – conforme cláusula contratual – a sócios do fundo de investimentos de Youssef. (Blog do Carlos Britto)
Blog: O Povo com a Notícia