A comunicação da presidente Dilma Rousseff, reeleita em outubro passado para mais uma mandato de quatro anos, não tem apresentado bons frutos nos últimos dias, a exemplo do 'apagão' da petista nas redes sociais.
Segundo o colunista Lauro Jardim, da revista Veja, o trio que coordenava sua campanha eleitoral se fragmentou após o segundo turno. João Santana, marqueteiro baiano, teria conversado com Dilma pela última vez em dezembro, quando ajudou no discurso de posse; Thomas Traumann, demissionário desde novembro, soube somente no Natal que teria que ficar mais um tempo no governo até ser encontrado um substituto; e Franklim Martins não conversa mais com Dilma desde o segundo turno das eleições.
De acordo com a publicação, na prática, a comunicação de Dilma Rousseff está sendo gerida por ela mesma.
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