Na sentença em que condenou oito pessoas acusadas de desviar dinheiro na Petrobras — entre elas os delatores Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef — o juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, defendeu a troca de delação por prêmios judiciais: “Sem o recurso à colaboração premiada, vários crimes complexos permaneceriam sem elucidação e prova possível. Em outras palavras, crimes não são cometidos no céu e, em muitos casos, as únicas pessoas que podem servir como testemunhas são igualmente criminosos'', anotou o magistrado na sentença.
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