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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Pernambuco: Casal acusa IMIP de raptar bebê recém-nascido

Durante nove meses, o casal Lauri Batista e Cecília Barbosa Araújo comemoraram a gravidez de gêmeos da dona de casa. Porém, a alegria se tornou em desespero quando apenas um bebê foi entregue a eles, após a cesária, no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip).

O casal deveria ter uma menina e um menino, porém, apenas a menina foi entregue a eles. Na ficha clínica de pré-natal de Cecília, todas as consultas indicavam a presença de uma gestação gemelar (gêmeos), inclusive na última ultrassom realizada antes do parto, no dia 19 de maio. Os pareceres indicando a presença de dois batimentos cardíacos ainda estão em posse dos pais.  De acordo com Lauri Batista, quando sua esposa foi encaminhada para a sala de cirurgia, no dia 22 de maio, para realizar a cesária, os médicos e enfermeiros pediram que ele esperasse enquanto tudo era preparado para o parto. Cerca de uma hora depois, quando finalmente pode entrar na sala, Lauri conta que os médicos já tinham feito a incisão, mas afirmaram ainda não ter retirado o bebê.

Quando O casal não recebeu nenhuma explicação. Apenas de que a gestação era normal e de que deveria ter ocorrido algum erro durante os exames pré-natais. Entretanto, na Declaração de Nascido Vivo, a gestação é indicada como dupla, tenho, apenas, no verso do documento, uma retificação escrita a mão, em caligrafia diferente do restante do documento, afirmando que a gravidez foi única. A assinatura de responsabilidade pelo documento está em nome de Sarah Seliano M Novaes, mas a mesma não especificou a função que exerce. Ainda de acordo com o pai, Cecília Barbosa exigiu o exame de DNA de um menino que também estava no berçário. A mulher afirmou que a criança era muito parecida com a filha deles. Entretanto, a família nunca recebeu a resposta do teste.

O casal preencheu um boletim de ocorrência no Departamento de Polícia da criança e do Adolescente (DPCA), entretanto, a polícia ainda convocará os envolvidos para depor e confirmar se houve ou não o nascimento de um segundo bebê. Só então, os oficiais trabalhão com a hipótese de rapto. (Diario de PE)

Blog: O Povo com a Notícia