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terça-feira, 3 de maio de 2016

Após ser chamado de ladrão de toca-fitas por Cunha, Araújo rebate: é provocação

 
Após o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmar que o deputado José Carlos Araújo (PR-BA) utiliza o cargo de presidente do Conselho de Ética 'para aparecer na TV', e que 'roubava toca-fitas na adolescência', o parlamentar baiano classificou a fala do presidente da Câmara como provocação.
 
"A intenção dele é me provocar para que eu vá no pessoal dele, do jeito que ele está indo no pessoal. É (uma acusação) descabida e quer me colocar como suspeito, que eu não tenho condição de julgá-lo. Eu não vou entrar nesse jogo. É um jogo baixo", defendeu-se, afirmando que a acusação é inverídica. "É uma provocação e eu não vou entrar em provocação", salientou.
 
José Carlos Araújo atribui ainda a acusação a desavenças com adversários políticos "desesperados" que vão perder a eleição em Morro do Chapéu, que encontraram outro deseparado (Eduardo Cunha).
 
"Estou levando inclusive para Brasília o histórico de quem ele se juntou. Um que tem (denúncia) no Ministério Público por ter se apropriado do dinheiro da merenda escolar e que bloqueou seus bens em cerca de R$ 500 mil. O outro é ficha suja no Tribunal de Contas, que não pode ser candidato, tem inquérito por crime de mando, por obrigar pessoas a assinarem documentos, invadir terras. Estou levando tudo isso para Brasília para mostrar pra imprensa nacional, para mostrar quem são as pessoas que estão colaborando com o Eduardo Cunha, querendo denegrir a minha imagem", disse em entrevista no programa Sociedade Urgente, da Rádio Sociedade.

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