Candidatos
aprovados no último concurso da Polícia Civil farão um protesto nesta
segunda-feira (13), às 10h, em frente ao Palácio do Campo das Princesas, em
defesa da legalidade do certame, cuja anulação do teste psicológico foi
defendida pelo Ministério Público.
A Promotoria de Defesa do
Patrimônio Público recomendou ao secretário de Defesa Social, Ângelo Gioia
(foto), bem como ao Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção de
Eventos (que aplicou as provas) a anulação da prova de avaliação psicológica após
alguns candidatos terem dito que receberam o caderno de testes com rasuras.
Contrários à anulação do
certame, os candidatos que organizam o protesto afirmam que os cadernos com
rasuras foram imediatamente substituídos e que isto constou em ata.
Além disso, garante, a maioria
das reprovações ocorreu nos testes de atenção e memória, que não possuíam
marcações em cadernos e dependiam unicamente da capacidade do candidato de
efetuar a atividade no tempo determinado.
O Ministério Público defende a
anulação de todas as fases do concurso posteriores ao psicotécnico e que a
prova seja reaplicada. Os aprovados são contra alegando que já que a fase de
exames médicos, que contemplou 12 especialidades e mais de 50 testes, custou
tempo e dinheiro para todos eles. (Via: Blog do Inaldo Sampaio)
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