Pernambuco ainda esta aquém do número ideal de doadores para banco de medula óssea. A constatação é da supervisora da Secretaria do Doador do Hemope, Josiete Tavares. Segundo ela, o Estado conta hoje com 114 mil inscritos para uma população que soma mais de nove milhões de habitantes no território. “Isso representa uma razão de 1,2%, mas o mínimo deveria ser 2%”, avaliou.
Assista o vídeo abaixo:
Aumentar o cadastro e colocar fim
a mitos que cercam o tema é uma das estratégias de Pernambuco para comemorar o
Dia Mundial de Doador de Medula Óssea celebrado no próximo sábado (16), no
mesmo dia o espaço estará aberto até as 16h para receber novos.
Hoje há 20 pessoas na fila por medula no Estado. A chance de encontrar um doador compatível em um banco é de 1 em 100 mil. Por isso quanto maior o número de voluntários cadastrados maior as chances de uma vida ser salva pelo transplante.
Importante também é manter todos os dados atualizados de quem se voluntariou nos hemocentros para ser doador. Uma das pacientes no aguardo pelo transplante aqui é a dona de casa Juliana Gomes, 43 anos. A espera por uma pessoa compatível se arrasta por há um ano.
“Meus irmãos fizeram os exames e não são compatíveis. Há um tempo acharam um brasileiro de 48 anos que seria 100% compatível, mas acho que ele não atualizou o cadastro e ninguém consegue acha-lo. Ficou aquela expectativa até hoje”, contou.
A paciente segue tratamento quimioterápico até que o transplante seja possível. Ela e a família organizam para o sábado um ato, às 8h30, na avenida Boa Viagem, um ato para sensibilizar a população a buscar o Hemope e se inscrever no banco. (Via: Folha PE)
Hoje há 20 pessoas na fila por medula no Estado. A chance de encontrar um doador compatível em um banco é de 1 em 100 mil. Por isso quanto maior o número de voluntários cadastrados maior as chances de uma vida ser salva pelo transplante.
Importante também é manter todos os dados atualizados de quem se voluntariou nos hemocentros para ser doador. Uma das pacientes no aguardo pelo transplante aqui é a dona de casa Juliana Gomes, 43 anos. A espera por uma pessoa compatível se arrasta por há um ano.
“Meus irmãos fizeram os exames e não são compatíveis. Há um tempo acharam um brasileiro de 48 anos que seria 100% compatível, mas acho que ele não atualizou o cadastro e ninguém consegue acha-lo. Ficou aquela expectativa até hoje”, contou.
A paciente segue tratamento quimioterápico até que o transplante seja possível. Ela e a família organizam para o sábado um ato, às 8h30, na avenida Boa Viagem, um ato para sensibilizar a população a buscar o Hemope e se inscrever no banco. (Via: Folha PE)
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